A habilidade palpatória é uma das grandes virtudes do Osteopata. O Osteopata utiliza suas mãos para fins diagnósticos e terapêuticos.
O Osteopata tem um papel primordial na atenção a saúde. A sensibilidade manual de um Osteopata é única. Anos de experiência fazem o Osteopata sentir alterações mínimas nos movimentos e micro movimentos corporais que podem gerar grandes repercussões no funcionamento e, consequentemente, no equilíbrio corporal.
A arte da palpação requere disciplina, tempo, paciência e prática. Para ser eficaz, a sensibilidade palpatória deve ser relacionada com o conhecimento da anatomia funcional, fisiologia e fisiopatologia. O Osteopata ” vê ” a estrutura que ele está palpando através de uma imagem visual baseada em seus prévios estudos e experiências passadas, que diferenciam o normal do anormal.
A palpação outorga informações sensitivas que o cérebro interpreta como: temperatura, textura, umidade, elasticidade, turgência, tensão dos tecidos, espessura, forma, irritabilidade, movimento, etc. O cérebro do Osteopata deve receber as informações palpatórias, visuais e auditivas apropriadas, que são processadas através dos conhecimentos prévios. Após o processamento das informações, a resposta vem em forma de um eficaz tratamento, com manobras específicas para cada tipo de tecido envolvido.
Erra quem classifica o Osteopata como “Manipulador”, ou seja, só “estala” os pacientes. O Osteopata é muito mais que isso. Atendemos diversos pacientes sem realizar um único ” Thrust ” (HLVA – High Velocity-Low Amplitude). O Thrust é uma técnica específica que necessita ter uma indicação específica, como todas as outras técnicas.
“AS MÃOS DO OSTEOPATA SENTEM, PENSAM, SABEM E VÊEM”.
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Frederico Meirelles.
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