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Divulgando o Novo Portal de Osteopatia!!!

http://www.osteopatiabrasil.com/

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III Turma do Curso de Exames Por Imagem

Foi um prazer ministrar esta aula para a III Turma do Curso de Exames Por Imagem!

III Turma Curso Exames Por Imagem
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NOVO CURSO MINISTRADO PELO PROF. FREDERICO MEIRELLES C.O.

Diagnóstico por Imagem: Interpretação e Correlação Clínica

23/06/2012 à 24/06/2012

Rio de Janeiro/RJ

Carga Horária:

– 20 horas

Público Alvo:

– Acadêmicos (à partir do 5º semestre)

– Fisioterapeutas

Maiores informações: http://www.cbfisio.com.br/exibe_turma.cfm?CodCurso=55&CodTurma=785

Local / Data / Horários
CBF-RJ Rua Siqueira Campos, 43 9º andar – sala 921 – CopacabanaTel (21) 2549-5318 – email cbf_rj@cbfisio.com.br / HORÁRIO: 8:00 as 18:00h
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BLOG DE OSTEOPATIA MAIS VISITADO DO BRASIL

O Blog Frederico Meirelles – Osteopatia & Fisioterapia® é o Blog de Osteopatia mais acessado do Brasil com quase 800 mil visitas!!!

Este retorno é fruto de um trabalho voltado para desmistificar a Osteopatia e trazer novos conceitos e abordagens para a área da saúde no Brasil.

Muito obrigado e continuaremos a caminho da excelência, juntando ciência com resultados clínicos.

Siga o instagram @prof.fredericomeirelles

Att,

Frederico Meirelles, C.O.

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Osteopatia

Este é um video corporativo da Escola de Osteopatia de Madrid.

Atenciosamente,

Frederico Meirelles.

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Desidratação Discal

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Você sabia que de manhã, ao acordar, somos mais altos do que a noite quando vamos dormir? É fisiológico. O disco se desidrata durante o dia, mas à noite, quando deitamos, aliviamos as forças compressivas e o disco se reidrata.

OBS: Importância de boas horas de sono!!!

A desidratação discal é um achado relativamente frequente em laudos de Ressonância Nuclear Magnética (RNM).

Disc degeneration

Veja na imagem acima a diferença de cor entre um disco sadio e um disco desidratado (seta).

Conceitualmente, por pura lógica, o disco intervertebral está desidratado, ou seja, com pouca agua para manter suas funções principais.

O que nos interessa esta informação? Como interpretar este achado? Gera dor? É importante? Tem cura?

Antes, devemos entender a fisiologia do disco intervertebral para que possamos interpretar corretamente este achado. Veja um resumo sobre a função do disco intervertebral em: https://fredericomeirelles.com/2011/07/14/disco-intervertebral-anel-fibroso-e-nucleo-pulposo/.

Após ler o artigo acima, e entender sobre o assunto, podemos chegar a uma conclusão:

Se o disco é hidrófilo, ou seja, tem a capacidade física de absorver água, e esta função está prejudicada, alguns problemas estão acontecendo e a função do disco está sendo prejudicada (relação estrutura x função).

O que acontece para o disco ficar desidratado?

Existem algumas células responsáveis pela hidratação do disco intervertebral e cartilagens articulares:

Proteoglicanos e glicosaminoglicanos, que tem uma função importante em nosso corpo. Veja explicação abaixo:

Proteoglicanos são proteínas extracelulares ligadas a glicosaminoglicanos (estruturas que possuem um dos açúcares aminados e normalmente sulfatados). Os glicosaminoglicanos possuem alta quantidade de carga negativa, e por isso acabam atraindo uma nuvem de cátions, onde o mais atraído é o sódio que traz com ele moléculas de água. Essa capacidade dos glicosaminoglicanos de atrair cátions e água, confere aos proteoglicanos a função de dar a matriz extracelular uma característica hidratada. Além disso os proteoglicanos têm a função de dar rigidez a matriz, resistindo à compressão e preenchendo espaços. (retirado de: http://pt.wikipedia.org)

Na degeneração discal, estas células começam a morrer, fazendo com que o disco fique desidratado. A desidratação discal, apesar de inicialmente não gerar dor, é um sinal de que a região está sofrendo. Com menos capacidade de reter água, o disco não consegue absorver as cargas corretamente, facilitando ainda mais o aparecimento de protrusões e hérnias discais. É muito comum que o disco protruido ou herniado também esteja desidratado. Isso faz parte da gênese da hérnia discal. Podemos deduzir que, se a sobrecarga geradora da desidratação discal continuar ocorrendo, é de se esperar uma aparição de uma protrusão ou, até mesmo, uma herniação discal.

O que fazer?

Antes de tudo, você deve procurar um profissional habilitado para interpretar estes sintomas e utilizar para o raciocínio clínico.

O tratamento deve ser baseado em buscar o que está sobrecarregando esta região.

O Osteopata interpreta estes dados e estimula nosso corpo a buscar seu equilíbrio.

Atenciosamente,

Prof. Frederico Meirelles, C. O.

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13 DE OUTUBRO – DIA DO FISIOTERAPEUTA!!!

Parabéns a todos os Fisioterapeutas pelo dia de hoje!

Estou saindo com pressa de casa para o trabalho neste momento e tentarei ser breve, porém relevante.

Reproduzirei uma frase que Steve Jobs sempre citava em seus discursos sobre os equipamentos que sua empresa criava:

It just works“, ou seja, simplesmente funciona!

A Fisioterapia simplesmente funciona, pois utilizamos recursos físicos para reabilitar nossos pacientes. 

Esta analogia que faço nos mostra, também, que nossa autonomia profissional deve sempre ser respeitada, pois somos parte de uma equipe multidisciplinar, em que cada um tem sua autonomia, com suas respectivas atribuições.

Grande abraço, mais uma vez, a todos os Fisioterapeutas.

Frederico Meirelles.

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O corpo é único e indivisível

   Cada vez mais percebemos que o nosso corpo é único e indivisível. Qualquer alteração em alguma parte é sentida em áreas adjacentes, e até, em áreas distantes.

   O corpo é separado por segmentos, apenas para fins didáticos. Quando movimentamos o braço, por exemplo, não só contraímos os músculos do braço, mas também ocorre uma reorganização postural em todo o corpo para dar suporte a este movimento.

   As ligações corporais que tem a fáscia como seu principal constituinte, acontecem em todos os sistemas corporais. O Sistema Nervoso (SN) é todo interligado. Um mínimo estímulo aplicado nas pontas dos dedos dos pés, por exemplo, é sentido por nós, ou seja, o estímulo caminhou até o Cérebro para ser processado e interpretado. Mediante o estímulo, o Sistema Nervoso Central (SNC) estuda se responde ou não. Se responder, gerará uma alteração corporal na amplitude e magnitude necessária para a resposta eficaz.

   O Sistema cárdio-vascular, com seus constituintes arteriais e venosos, estão também em todas as partes do corpo. Apresentam ligações diretas, como se fosse um sistema hidráulico. Como exemplo de problemas a distância, é relativamente comum pacientes com congestão cardíaca apresentarem edemas em membros inferiores, ou seja, problema cardíaco mas com sintomas nos membros inferiores. A Trombose Venosa Profunda (TVP) comumente ocorre em vasos da perna, podendo ocasionar Tromboembolismo Pulmonar pelo deslocamento do trombo, ou seja, início de patologia em vasos da perna e destino no pulmão. Um mínimo estímulo tátil, térmico ou doloroso altera a microcirculação local por estímulo simpático, ou seja, o Sistema Nervoso Autônomo (SNA) controlando alterações de todo corpo, procurando sempre manter a Homeostasia.

   Atualmente as pesquisas vem desvendando que o tecido conjuntivo, que outrora serviu como tecido de sustentação e apoio, pode ser muito mais do que um coadjuvante. A Fáscia está em evidência. Citarei abaixo alguma das funções inerentes a Fáscia.

– Distribuir e organizar as forças atuantes em todo o corpo;

– Facilitar a integração sensorial corporal, sendo primordial para a coordenação motora;

– Distribuição de líquidos pelo corpo;

– Auxílio da drenagem corporal;

– Disseminação bio-energética e bioquímica corporal, inclusive patologias podem disseminar-se pela fáscia como infecções e Tumores;

– Importância capital na estática e dinâmica corporal;

– Demonstra memória tissular (inclusive emocional);

– Sustentação de todo o tipo de vísceras pelo corpo, vasos sangúineos, sistema nervoso, e outros;

– Dissemina por todo o corpo a respiração costal;

– Dissemina por todo o corpo o Mecanismo Respiratório Primário (M.R.P.), ou ritmo Craniano *(1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18,19);

– Une todos os tecidos corporais;

– Outros.

   Se o tecido conjuntivo está presente em todas as regiões do corpo, e se é todo interligado, uma alteração em determinado local, com certeza, irá repercurtir sobre outras regiões. Não podemos ter uma visão segmentada de um paciente. Hoje em dia, mais do que nunca, devemos ter uma visão holística do corpo humano. Normalmente onde estão os sintomas nem sempre estão as causas dos problemas, somente as consequências. Tratar a consequência é valido, mas se a causa não for reparada, a reicindiva poderá acontecer.

   A grande vantagem do Osteopata consiste em ter na sua forma de aprendizado todas estas informações. Os princípios da Osteopatia surgiram após o criador da Osteopatia, Still, ter entendido que o corpo funciona como um só, único e indivisível. A partir desta concepção ele criou e desenvolveu a Osteopatia. A Osteopatia foi criada e desenvolvida a partir deste ponto de vista. Tudo o que as pesquisas relacionadas a este assunto estão comprovando hoje, os Osteopatas antigos já falavam e praticavam pelo mundo. E vale lembrar, que tudo na medicina começa com experimentações.

Procure um Osteopata.

Frederico Meirelles.

Referências:

1. Heisey SR, Adams T: Role of cranial bone mobility in cranial

compliance. Neurosurgery 1993, 33(5):869-876.

 2. Ueno T, Hargens AR, Ballard RE: Intracranial pressure dynamics

during simulated microgravity: using a new noninvasive

ultrasonic technique. J Gravitational Physiology 1998, 5(1):39-40.

 3. Ballard RE, Wilson M, Watenpaugh DE, Hargens AR, Shuer LM, Yost

WT: Noninvasive measurement of intracranial volume and

pressure using ultrasound. American Institute of Aeronautics and

Astronautics Life Sciences and Space Medicine Conference. Book of

Abstracts, Houston, TX 1996:76-77.

 4. Ueno T, Ballard RE, Cantrell JH, Yost WT, Hargens AR: Noninvasive

estimation of pulsatile intracranial pressure using ultrasound.

NASA Technical Memorandum 112195 1996.

 5. Ueno T, Ballard RE, Shuer LM, Yost WT, Cantrell , Hargens AR:

Noninvasive measurement of pulsatile intracranial pressure

using ultrasound. Acta Neurochir 1998, 71(Suppl):66-69.

 6. Ueno T, Ballard RE, Macias BR, Yost WT, Hargens AR: Cranial

diameter pulsation measured by non-invasive ultrasound

decrease with tilt. Aviation, Space and Environmental Medicine 2003,

74(8):882-885.

 7. Moskalenko YE, Cooper H, Crow H, Walter WG: Variation in

blood volume and oxygen availability in the human brain.

Nature 1964, 202(4926):59-161.

 8. Moskalenko YE, Weinstein GB, Demchenko IT, Cooper H, Grechin

VB: Biophysical aspects of cerebral circulation Oxford: Pergamon Press;

1980.

 9. Moskalenko YE, Kravchenko TI, Gaidar BV, Vainshtein GB, Semernya

VN, Maiorova NF, Mitrofanov VF: Periodic mobility of cranial

bones in humans. Human Physiology 1999, 25(1):51-58.

 10. Moskalenko YE, Frymann VM, Weinstein GB, Semernya VN,

Kravchenko TI, Markovets SP, Panov AA, Maiorova : Slow rhythmic

oscillations within the human cranium phenomenology, origin,

and informational significance. Human Physiology 2001,

27(2):171-178.

 11. Moskalenko YE, Frymann VM, Kravchenko T, Weinstein G: A modern

conceptualization of the functioning of the primary respiratory

mechanism. In Proceedings of international research

conference: Osteopathy in Pediatrics at the Osteopathic Center for Children.

3-6 February 2002; San Diego Edited by: King HH. American Academy

of Osteopathy, Indianapolis, IN; 2005:12-31.

 12. Sabini RC, Elkowitz DE: Significant differences in patency

among cranial sutures. J Am Osteopath Assoc 2006, 106:600-604.

 13. Adams T, Heisey RS, Smith MC, Briner BJ: Parietal bone mobility

in the anesthetized cat. J Am Osteopath Assoc 1992,

92(5):599-622.

 14. Michael DK, Retzlaff EW: A preliminary study of cranial bone

movement in the squirrel monkey. J Am Osteopath Assoc 1975,

74:866-869

15. Magoun HI: Osteopathy in the Cranial Field, 2e Kirksville, MO: Journal

Publishing Company; 1966.

 16. Becker RE: Life in Motion Edited by: Brooks RE. Portland, OR: Stillness

Press; 1997.

 17. Oleski SL, Smith GH, Crow WT: Radiographic evidence of cranial

bone mobility. J Craniomandib Pract 2002, 20(1):34-38.

  18. Frymann VM: A study of the rhythmic motions of the living

cranium. J Am Osteopath Assoc 1971, 70:1-18.

 19. Heifitz MD, Weiss M: Detection of skull expansion with

increased intracranial pressure. J Neurosurg 1981, 55:811-812.

1, Atividade Física, Atletas, Atletismo, AVC, Área da Saúde, Bem estar, Biomecânica, Coluna Vertebral, Corpo, Derrame, Dor, Esporte de Alto Rendimento, Exercícios, Fisioterapia, Fisioterapia Esportiva, Fisioterapia Neurológica, Fotos, health, Idoso, Inflamação, Medicina, Medicina Esportiva, Neurologia, omt, Osteopathic, osteopathy, Osteopatia, pain, Pesquisas, Qualidade de vida, Reabilitação, Reabilitação Neurológica, Saúde, Saúde do Idoso, Terapia Manual, terapias Manuales, Vídeos

Nas Mãos do Osteopata

     A habilidade palpatória é uma das grandes virtudes do Osteopata. O Osteopata utiliza suas mãos para fins diagnósticos e terapêuticos.

     O Osteopata tem um papel primordial na atenção a saúde. A sensibilidade manual de um Osteopata é única. Anos de experiência fazem o Osteopata sentir alterações mínimas nos movimentos e micro movimentos corporais que podem gerar grandes repercussões no funcionamento e, consequentemente, no equilíbrio corporal.

     A arte da palpação requere disciplina, tempo, paciência e prática. Para ser eficaz, a sensibilidade palpatória deve ser relacionada com o conhecimento da anatomia funcional, fisiologia e fisiopatologia. O Osteopata ” vê ” a estrutura que ele está palpando através de uma imagem visual baseada em seus prévios estudos e experiências passadas, que diferenciam o normal do anormal.

     A palpação outorga informações sensitivas que o cérebro interpreta como: temperatura, textura, umidade, elasticidade, turgência, tensão dos tecidos, espessura, forma, irritabilidade, movimento, etc. O cérebro do Osteopata deve receber as informações palpatórias, visuais e auditivas apropriadas, que são processadas através dos conhecimentos prévios. Após o processamento das informações, a resposta vem em forma de um eficaz tratamento, com manobras específicas para cada tipo de tecido envolvido.

     Erra quem classifica o Osteopata como “Manipulador”, ou seja, só “estala” os pacientes. O Osteopata é muito mais que isso. Atendemos diversos pacientes sem realizar um único ” Thrust ” (HLVA – High Velocity-Low Amplitude). O Thrust é uma técnica específica que necessita ter uma indicação específica, como todas as outras técnicas.

 

          “AS MÃOS DO OSTEOPATA SENTEM, PENSAM, SABEM E VÊEM”.  

 

 Procure a Osteopatia.

 

Frederico Meirelles.

Entre também nos links:

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A Osteopatia no esporte:

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Postura:

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A Osteopatia no Esporte

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Em diversos países, o osteopata já faz parte da equipe multidisciplinar de atletas de alto nivel. Alguns exemplos: No tênis, eles chegam a realizar atendimentos até durante o jogo; o Fisioterapeuta do Clube de Futebol Real Madrid é Osteopata e Professor da Escola de Osteopatia de Madrid; no Atletismo, o Atleta Brasileiro de salto triplo Jadel Gregório já utilizou a Osteopatia para se recuperar de lesões. Enfim, no mundo atual, cada vez mais os Osteopatas estão sendo procurados pelos atletas. No brasil ainda é restrito, mas na Europa, esta é uma conduta bastante comum.

Pequeno histórico da Osteopatia no esporte:

Andrew Taylor Still, o criador da Osteopatia, já mencionava a importância da estrutura e função corporal coordenadas e a importância do aparelho músculo esquelético para a manutenção da saúde do indivíduo. Still ajudou muitos atletas no tempo onde a medicina esportiva ainda não tinha ferramentas para tratamentos satisfatórios. À medida que a reputação de Still foi crescendo, durante o Séc. XIX, com suas habilidades manuais, conseguia alívios para entorses, tensões e luxações. Muitos atletas lesionados procuraram Still para serem tratados com a Osteopatia. Por isso, como poucos sabem, Andrew Taylor Still, o criador da Osteopatia, foi também conhecido como o precursor da medicina esportiva. ⁽¹⁾

O princípio básico da Osteopatia é liberdade de movimento e o esporte é o auge, a perfeição do movimento. A Osteopatia e o esporte estão ligados por essência. Esta essência é que faz o Osteopata ser o entendedor da sensibilidade de cada atleta, de cada esporte, de cada movimento, de cada respiração; buscando sempre o melhor desempenho.

A disfunção somática⁽²⁾, ou seja, falta de mobilidade⁽³⁾ que produz diversos sintomas(4),irá gerar repercussões em todo o corpo. O corpo irá tentar compensar esta falta de movimento, alguma estrutura será sobrecarregada. No esporte, onde os movimentos são repedidos inúmeras vezes e com imensa intensidade, as repercussões poderão ser ainda mais graves. Algumas lesões degenerativas, que normalmente culpamos a idade ou a prática esportiva, podem ser prevenidas. Na visão do Osteopata, um local degenerado na maioria das vezes pode ser um local sobrecarregado. Porque este local está sobrecarregado? O que está levando esta articulação a uma sobrecarga? Porque sempre tenho problemas somente nesta articulação? Estas são perguntas para serem respondidas pelo Osteopata. É exatamente isto que ele buscará na sua anamnese e no seu exame físico, tentar responder estas questões. Adiantaria para o atleta somente a dor melhorar? A dor pode até melhorar, com o repouso, antiinflamatórios, antialgicos; mas a sobrecarga e a degeneração continuam. Temos que melhorar a mecânica, o mais rápido possível, a fim de não haver mais lesões na estrutura corporal. Depois que lesionamos a estrutura, fica muito mais difícil restaurar a função perfeita.

Das disfunções somáticas, 80% são produzidas por traumas, ou seja, pancadas, quedas, acidentes, etc. Sempre após um trauma, mesmo não sentindo dor, procure um Osteopata. As disfunções inicialmente são silenciosas e normalmente não causam sintoma algum. Este pode ser o início de uma cadeia lesional, ou seja, o corpo começará a compensar aquela disfunção criando adaptações. Anos depois, poderemos ter problemas em locais distantes do trauma inicial. Isto é muito comum.

Você que é atleta e tem uma boa consciência corporal e que conhece seu corpo, quando perceber que algo está sobrecarregado no seu corpo, procure um Osteopata e faça uma avaliação. Você pode, dependendo do caso, até estender sua carreira.

O Osteopata tem um papel privilegiado no cuidado ao atleta. As habilidades palpatórias únicas do Osteopata asseguram uma vantagem para determinar a localização, a extensão e as manifestações associadas (+++) às lesões esportivas.

O importante é tratar o que realmente está causando os problemas e não somente os sintomas.

(1) Still Jr CE. Frontier Doctor – Medical Pioneer: The Life and Times of A. T. Still and His Family. Kirksville, MO: The Thomas Jefferson University Press; 1907 (Reprinted 1991):205-216

(2) Educational Council on Osteopathic Principles. Glossary of Osteopathic Terminology. Washington, DC: American Association of Osteopathy Colleges: 2001.

(3)Denslow JS. Pathologic evidence for the osteopathic lesion: The Known, unknown and controversial. En: Beal MC, ed. Selected Papers of John Stedman Denslow, DO. Indianápolis, IN: American Academy of Osteopathy; 1993: 154-160.

(4) Korr I. The neural basis of the osteopathic lesion. En: Peterson B, ed. The Collected Papers of Irvin M. Korr. Colorado Springs, CO: American Academy of Osteopathy, 1979: 120-127.

Em breve teremos novidades no site. Aguardem.

Frederico Meirelles.

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