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Curvaturas Vertebrais – Cifose; Lordose; Escoliose

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Com este texto tentarei explicar de forma clara o que são as curvaturas vertebrais, para que servem, como se formam, quais são patológicas e quais são fisiológicas, além dos tratamentos disponíveis.

Numa pessoa adulta normal a coluna vertebral deve ter basicamente quatro curvaturas, sendo duas primárias e duas secundárias. As curvaturas primárias, chamadas assim por formarem-se primeiro, são as cifoses. As secundárias, que são quebras angulares das primárias, são as lordoses que aparecem mediante as forças impostas sobre a coluna durante a infância.

Para ficar mais claro, quando nascemos, nossa coluna vertebral tem a forma de um “c”. A partir do momento que, quando bebê, começamos a levantar a cabeça ocorre uma quebra na curvatura em “c”, esta nova formação angular é a lordose cervical.

Desta forma teremos uma lordose cervical de concavidade posterior e uma cifose “tóraco / lombo / sacra” de concavidade anterior.

A partir deste momento a última curvatura a se formar será a lordose lombar, justamente após o bebê começar a ficar em pé. As curvaturas vão evoluindo até puberdade.

O corpo cria as curvaturas para se equilibrar nas novas posições do corpo no espaço, mediante, é claro, a força da gravidade.

As quatro curvaturas fisiológicas da coluna são:

– Cifose torácica e sacral;

– Lordose cervical e lombar.

Curvaturas Vertebrais

As formas das curvaturas são, na verdade, adaptações do nosso corpo as posturas adotadas pelo corpo humano durante a vida. Estas adaptações alem de ajudarem no equilíbrio do corpo, auxiliam a diminuir as cargas sobre a coluna vertebral.

Alteração postural que leve a um aumento ou diminuição de alguma curvatura ou várias é patológico. Aí estão as chamadas hiperlordoses e hipercifoses, e as hipolordoses e hipocifoses.

Estas curvaturas patológicas causam sobrecarga sobre os discos intervertebrais que tendem a se herniar, é assim que normalmente começam os sintomas. Vide artigo sobre hérnia de disco:

http://fredericomeirelles.com/2008/05/07/o-que-e-hernia-de-disco-o-que-e-protusao-discal-tratamentos-diagnostico-prevencao-sintomas/

Outra curvatura patológica é a escoliose. Esta, mais grave, pode estar associada a fatores genéticos e se caracteriza por desvios laterais da coluna vertebral.

A escoliose pode ser adquirida, congênita ou idiopática (sem causa aparente).

Quando é muito visível, a cintura pélvica e os ombros normalmente estão desalinhados.

A escoliose estrutural é aquela em que a formação óssea e de outros tecidos estão comprometidos, e neste caso a estabilização é o única solução, visto que a formação corporal já está constituída. Em muitos casos a cirurgia é indicada para conter uma provável evolução da patologia, que pode em determinados casos, chegar ao óbito se não contida.

Quando a escoliose é funcional existe sim a possibilidade de melhora, pois somente a função está danificada e a estrutura está intacta. Neste caso o tratamento fisioterápico especializado ajuda bastante o paciente.

Escoliose

Podemos entender que qualquer alteração, principalmente na infância, pode levar a modificações posturais leves, moderadas e até graves que repercutem na saúde do indivíduo. Uma intervenção precoce nestes casos se faz necessário em virtude do crescimento corporal. O quanto antes o diagnóstico postural for realizado, maior as chances de estabilização e até melhora na harmonia da coluna. Os pais devem estar atentos na postura dos filhos. Se notarem que o equilíbrio da coluna da criança está anormal, devem procurar auxílio médico e depois tratamento fisioterapêutico especializado.

O tratamento deve ser realizado quando qualquer curvatura patológica estiver presente.

Tratamento Médico:

Sintomático – Com remédios analgésicos, antiinflamatórios, relaxantes musculares e etc.

Cirúrgico

Coletes – Milwalkee, Boston, etc.

Tratamento Fisioterapêutico:

Sintomático – Eletroterapia, Termoterapia, Fototerapia, Massoterapia, Hidroterapia, acupuntura, etc.

Funcional:

– Osteopatia;

-Quiropraxia;

– RPG;

– Estabilização segmentar;

– GDS;

– Pilates.

A integração entre Fisioterapeutas, Médicos e demais profissionais envolvidos deve ser a melhor possível para a busca do melhor para o paciente.

Frederico Meirelles.

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Síndrome do Túnel do Carpo; Tratamentos; Diagnóstico; Prevenção; Sintomas…

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O que é Síndrome do Túnel do Carpo?

A Síndrome do Túnel do Carpo ou Carpal Tunnel Syndrome é uma patologia muito freqüente que ocorre pela diminuição do tamanho do Túnel do Carpo. Como o nervo mediano é a estrutura mais sensível a passar pelo túnel, os sintomas descritos são bastante relacionados à compressão nervosa. Por definição é uma neuropatia causada pela compressão do nervo mediano ao nível do canal do carpo.

O que é o Túnel do Carpo?

Túnel do Carpo é um canal onde passam várias estruturas do antebraço para a mão. A base é formada pelas fileiras proximais e distais do carpo. Acima o retináculo dos flexores (ligamento transverso do carpo ou ligamento anular do carpo) faz um arco sobre os ossos carpais e se insere lateralmente nos Tubérculos do Escafóide e Trapezóide e medialmente no Hâmulo do Hamato e Pisiforme (MOORE, 2001).

Quais as estruturas que atravessam o túnel do carpo?

Quatro tendões do músculo flexor superficial dos dedos, quatro tendões do músculo flexor profundo dos dedos, tendão do músculo flexor longo do polegar e o nervo mediano.

Porque ocorre a Síndrome do Túnel do Carpo?

A Síndrome do Túnel do Carpo ocorre por qualquer lesão que reduz significativamente o diâmetro do túnel do carpo. Infecção, retenção de líquido, tendinites, tenossinovites, tumores, edemas, etc. Se qualquer estrutura que passar no túnel do carpo estiver com aumento de tamanho, diminuirá o diâmetro do túnel e o primeiro a sofrer será o nervo mediano que ficará “esmagado” entre as estruturas. Outro fator comumente presente é o aumento de espessura e diminuição da elasticidade do Ligamento Transverso do Carpo que ajudará a contribuir para a compressão.

Quem pode desenvolver?

Setenta por cento dos pacientes tem entre 40 e 70 anos de idade sendo as mulheres afetadas de três a cinco vezes mais que os homens. Habitualmente as mulheres realizam mais trabalhos manuais que os homens, o que aumenta a probabilidade de tendinites de repetição na musculatura dos dedos, ou seja, os tendões do flexor superficial e flexor profundo dos dedos além do flexor longo do polegar.

Qual a diferença entre Síndrome do Túnel do Carpo, Síndrome do Túnel do Tarso e Síndrome do Canal de Guyon?

A Síndrome do Túnel do Tarso é relativa a compressão do Túnel do Tarso no pé e o nervo acometido é o tibial posterior. Pode ter várias causas inclusive retropé valgo. A compressão do nervo gera sintomas neurológicos no pé.

A Síndrome do Canal de Guyon tem as mesmas características da Síndrome do Tunel do Carpo, porém o nervo acometido é o nervo ulnar e o local de compressão é o canal de Guyon. Os sintomas descritos para esta síndrome devem então se relacionar ao nervo ulnar.

Quais os sintomas da Síndrome do Túnel do Carpo?

– Diminuição gradual da força muscular dos dedos (ex: segurar um copo fica difícil);

– Diminuição gradual da sensibilidade inicialmente nos três primeiros dedos (polegar, indicador e médio);

– Dor inicialmente no território inervado pelo nervo mediano e progredindo para antebraço e cotovelo;

– Dor noturna em que o paciente acorda e movimenta os dedos para melhorar;

– Formigamento dos dedos;

– Em casos avançados cianoses nos três primeiros dedos;

– Pele seca em toda a mão;

-Outros.

Quais são os tratamentos utilizados?

Tratamento Médico:

Tratamento medicamentoso: Vitaminas do completo B em especial B6, além de antiinflamatórios e antiálgicos para controle sintomático.

Tratamento cirúrgico: Quando nenhum tratamento conservador fizer efeito o procedimento cirúrgico é indicado. A cirurgia mais realizada é a de secção do Ligamento Transverso do Carpo.

Tratamento Fisioterapêutico (conservador):

– Osteopatia

– Mobilização Neural

– Ergonomia

– Eletroterapia, Termoterapia, Fototerapia

Quando tratar?

O quanto antes possível. O resultado eficaz do tratamento conservador depende bastante da precocidade do diagnóstico e tratamento, ou seja, se você tem Síndrome do Túnel do Carpo procure tratamento logo, você tem grandes chances de sucesso em seu tratamento. Não deixe seu caso virar cirúrgico.

Como prevenir?

– A prevenção se realiza principalmente na diminuição do excesso de movimentos manuais.

– Medidas ergonômicas podem ajudar a evitar sobrecargas em tendões que estejam trabalhando em amplitudes desfavoráveis.

– Osteopatia para melhorar toda a mecânica dos membros superiores e evitar sobrecargas tendinosas.

Qual o prognóstico?

O prognóstico depende bastante de quando iniciou tratamento e qual a causa da Síndrome do Túnel do Carpo. Quanto antes procurar tratamento melhor.

Como diagnosticar?

O diagnóstico é feito com base nos sintomas apresentados, Relatos do paciente (anamnese), Diagnóstico Diferencial, Testes Ortopédicos, Testes neurológicos, Exames Complementares (em especial a eletroneuromiografia).

Qual profissional procurar?

Para diagnóstico clínico a procura pelo Médico Ortopedista é importante.

Para diagnóstico funcional deve-se procurar um Fisioterapeuta para avaliação e prescrição de tratamento fisioterapêutico que deve ter como base a causa dos sintomas.

O que a Osteopatia pode fazer de diferente para o paciente com síndrome do túnel do carpo?

Liberação de estruturas específicas que podem dificultar a passagem do nervo mediano, atuação desde antes da origem do plexo braquial até o destino do nervo mediano, abordagem Autônoma para equilibrar possíveis problemas nutricionais do nervo e comprometimento de sua função, além é claro, de melhorar toda a mecânica de braço, antebraços, mãos, dedos, coluna, etc…

A Osteopatia buscará a verdadeira causa dos problemas, que pode estar em várias estruturas. Além de ter uma abordagem diferente, a Osteopatia consegue trabalhar o corpo como um todo. Isto faz a diferença.

Leia Também sobre:

O que é Osteopatia?

Link: http://fredericomeirelles.wordpress.com/osteopatia/

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Link: http://fredericomeirelles.wordpress.com/2008/05/07/o-que-e-hernia-de-disco-o-que-e-protusao-discal-tratamentos-diagnostico-prevencao-sintomas/

Marcação de consultas:

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Frederico Meirelles.

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Atendimento de Osteopatia com o Dr. Frederico Meirelles no Centro – RJ

NOVIDADE!!!

Novo processo de expansão do Dr. Frederico Meirelles – Osteopatia & Fisioterapia.

Devido a grande procura o atendimento com Osteopatia ocorrerá:

Centro do Rio de Janeiro – RJ.

Maiores informações:

E-mail: fredmeirelles@hotmail.com

Tels: (21) 98198-5951

Link no site : http://fredericomeirelles.wordpress.com/contato/

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Vacinação contra Rubéola – Últimos dias!

RETIRADO INTEGRALMENTE DO SITE: http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_seq_noticia=50997

Saúde cria megaestrutura para combater rubéola – 14/07/2008   
TERMINA SEXTA FEIRA DIA 12 DE SETEMBRO!!! VACINE-SE!!! VAMOS ACABAR COM A RUBÉOLA NO BRASIL!!!Pela primeira vez, o Brasil imunizará 70 milhões de pessoas. Ministério da Saúde investe R$ 202,6 milhões e mobilizará 220 mil pessoas em todo o país 

Oitenta milhões de seringas e agulhas, 220 mil pessoas, entre voluntários e servidores da saúde, dez aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), 41 mil carros e mais de 600 barcos são apenas alguns dos números grandiosos para a maior campanha de vacinação já feita no mundo. O Ministério da Saúde (MS) prepara megaestrutura para a Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola, que pretende imunizar, de 9 de agosto a 12 de setembro, 70 milhões de pessoas de ambos os sexos em todo o país. A abertura da campanha contará com 70 mil postos de vacinação.  

Nos últimos dois anos, houve surtos de rubéola de forma dispersa em todo o país, uma ameaça à população ainda não vacinada. Em 2007, foram registrados 8.407 casos, sendo 161 em mulheres grávidas o que resultou em 20 recém-nascidos com Síndrome da Rubéola Congênita – SCR (cegueira, surdez, retardo mental e cardiopatias, entre outras seqüelas). A única alternativa para conter o avanço de casos, surtos e a SRC é a vacinação indiscriminada de homens e mulheres. O alvo principal é a população de sexo masculino. Em anos anteriores, foram mulheres e crianças. A faixa etária mais atingida é a de 20 a 34 anos de idade e 70% dos casos confirmados ocorreram entre os homens.  

INVESTIMENTOS  – No total, o governo federal investirá R$ 202,6 milhões na campanha, o que representa um gasto de R$ 2,90 por pessoa vacinada. Em contrapartida, estima-se que, para cada dólar aplicado, são economizados outros 12 dólares em tratamento curativo de crianças afetadas. O custo do tratamento de uma criança com Síndrome da Rubéola Congênita (SCR) é estimado em mais de 200 mil dólares anuais; além disso, os maiores gastos referem-se à vida de uma pessoa com algum grau de deficiência (cegueira, surdez, retardo mental e cardiopatias graves, entre outras), sendo que existe uma vacina segura e eficaz que pode evitar tudo isso. 

A logística para a campanha vem sendo pensada pelo ministério desde setembro de 2007.  E, assim que definidas, ações foram tomadas. O ministério aplicou R$ 135,2 milhões na aquisição de mais de 84 milhões de doses de vacinas, R$ 8,9 milhões na compra de 80,1 milhões de seringas e agulhas e transferiu R$ 41 milhões para estados e municípios a fim de cobrir despesas com diárias, combustíveis e outras necessárias à operacionalização da campanha.  

Foram reservados R$ 3,4 milhões para a compra de caixas térmicas e mais R$ 1 milhão para bobinas de gelo reutilizáveis. O ministério destinou, ainda, R$ 1 milhão em capacitação de pessoal, R$ 2,3 milhões em supervisão e assessoria, além de R$ 2 milhões em materiais impressos e R$ 10 milhões em campanha publicitária.           

FRENTES E MOBILIZAÇÃO – A vacinação ocorrerá em duas grandes frentes: com a aplicação da vacina dupla viral (sarampo e rubéola) em homens e mulheres com idade entre 20 e 39 anos de todo o país, e por meio da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em indivíduos entre 12 e 19 anos nos estados do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, além de toda a população indígena que vive em aldeias.  

De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Penna, todos devem ser vacinados, independente do histórico de vacinação ou doença anterior. “A campanha de vacinação causa impacto imediato para alcançar a meta de eliminação da Rubéola nas Américas até 2010, um compromisso internacional e nacional assumido pelo Brasil durante a 44ª reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)”, acrescenta o secretário. 

As ações para mobilização feitas pelo ministério têm diversas frentes. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, enviou, dia 30 de junho, cartas individuais a todos os senadores, deputados, governadores, prefeitos, secretários estaduais e municipais de saúde e integrantes dos Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), conclamando os gestores a participarem ativamente dessa grande ação, sensibilizando a população. O ministério enviou também para os estados e municípios o plano de ação da campanha, assim como o manual técnico-operacional.  

CONTRA-INDICAÇÕES – A vacina é contra-indicada para pessoas que já tiveram reação anafilática sistêmica após dose da vacina contra rubéola ou sarampo. Essa reação é imediata e se instala logo na primeira hora após a administração da vacina, podendo apresentar urticária generalizada, edema de glote, hipotensão (pressão baixa) ou choque. A vacina contra rubéola também é contra-indicada para indivíduos com imunodeficiências congênitas ou adquiridas.

Recomenda-se adiar a vacinação nas seguintes condições: pacientes que estão fazendo uso de imunoglobulina, sangue total ou plasma nos três meses anteriores à vacinação; pessoas em tratamento quimioterápico; e, por fim, pacientes transplantados de medula óssea, cuja cirurgia tenha sido realizada há menos de dois anos. As mulheres grávidas devem ser vacinadas no pós-parto. Em qualquer caso de dúvida, a recomendação é consultar um profissional de saúde.

CURIOSIDADE

A segunda maior campanha de vacinação mundial ocorreu em 1992, quando o Brasil vacinou 52 milhões de crianças e adolescentes contra o sarampo.

Outras informações
Atendimento à Imprensa
(61) 3315 3580 e 3315 2351
Atendimento ao Cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425

LINK:

http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_seq_noticia=50997

RETIRADO INTEGRALMENTE DO PORTAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA FINS DE DIVULGAÇÃO E APOIO À SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL (link acima).

Frederico Meirelles.

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Exames Complementares podem ser prescritos por Fisioterapeutas (GANHO PELO CREFITO 2 – ÚLTIMA INSTÂNCIA)

 

Retirado da Revista CREFITO-2 Número 22 – Maio de 2007.                   http://www.crefito2.org.br/Revistas/Revista22.pdf

LEIAM IMPORTANTE!!!

GANHO DE CAUSA PARA O CREFITO 2 – ÚLTIMA INSTÂNCIA:

LINK: http://www.crefito2.org.br/pdf/Microsoft%20Word%20-%20Senten%E7a%20Cremerj.pdf

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Antiinflamatórios – uma crítica ao uso irrestrito

               Mais um antiinflamatório sai das farmácias este mês. O remédio Prexige fabricado pelo laboratório Novartis ficará fora de circulação na versão para uso contínuo e temporariamente na versão para dores agudas, até que a Anvisa possa avaliar seus riscos. Além do Prexige, outros medicamentos antiinflamatórios também estão na listra negra da Anvisa. Entre eles estão: Celebra, Bextra e o Arcoxia. Estes medicamentos são da mesma classe, são inibidores da enzima COX-2 presente na inflamação, ou seja, podem ter os mesmos efeitos colaterais.

                Entre 2005 e 2008, aconteceram mais de 3.500 casos de efeitos adversos no mundo inteiro, sendo 35% no Brasil. Problemas hepáticos graves, hemorragias, pancreatite, insuficiência renal e infarto; foram alguns dos problemas relatados.

                Todos os remédios são testados diversas vezes antes de serem autorizados ao uso, por exemplo, o prexige foi testado em mais de 18 mil pessoas. Porém em medicina não há lógica, 2 + 2 não são 4, sempre existe a possibilidade do o organismo não aceitar o medicamento, mesmo que seja 0,0001% de chances, mas existe! Medicamentos são imprescindíveis, salvam vidas e mais vidas como já disse no artigo: Remédio aliado ou vilão? Postado no dia 17 de abril de 2008, mas cautela e prescrição médica são necessários. Não tome remédios sem a indicação de um médico.

O Arcoxia, por exemplo, foi desenvolvido e é utilizado para atuar em Artrite Reumatóide, Gota, etc. Que são patologias graves e de difícil tratamento. Mas o que acontece são pessoas com pequenas dores de cabeça, cólicas menstruais, e dores ortopédicas utilizando o produto sem prescrição médica, e às vezes, continuamente. Acontecem problemas de rejeição ao medicamento, o produto é criticado e o medicamento proibido. Um medicamento que pode ser utilizado por alguns pacientes em algumas ocasiões acaba por estar fora das prateleiras por mau uso, ou até por má indicação.

Tenha uma vida com hábitos saudáveis, tome o mínimo de remédios possíveis e somente quando indicado por um médico, procure tratamentos alternativos, faça atividade física regularmente, tenha uma alimentação balanceada e viva melhor!

 

Frederico Meirelles.

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“Cuide bem do seu joelho, pois um dia precisará dele…”

O Joelho, como sabemos, é uma das articulações do corpo que mais se lesionam em qualquer tipo de população. Atletas, amadores, sedentários, obesos, idosos, adolescentes, etc. Em seu estudo com idosos, Bergström BG, comprovou que a prevalência chega de 12,7 a 48% de todas as lesões. Segundo Ladeira, C. E, Em atletas amadores de futebol a incidência de lesões de joelho foi de 13,4 / 1.000 horas de partida.

 

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=RTepEIC5fwg&feature=related]

 

           O complexo do Joelho é a maior articulação do corpo, tem estruturas diferenciadas e sofre cargas multidirecionais durante boa parte do dia. Atletas potencializam toda esta mecânica e se lesionam por excesso, e ao contrário, sedentários se lesionam por falta de uso.

As principais lesões do joelho são:

 Ligamentares: Ligamentos cruzado anterior e posterior,colateral medial e lateral, Ligamento patelar, e outros;

 – Lesões meniscais: Em alça de balde, transversas, longitudinais e outras;

 – Fraturas: Fêmur, Tíbia ou Patela;

– Lesões Osteocondrais (Cartilagem articular);

– Tendinites: Tendão patelar, quadricipital, pata de ganso, etc;

– Rupturas tendinosas e musculares;

– Além de problemas reumatólógicos e neurológicos;               

O Osteopatia também tem grande valor na prevenção e tratamento das lesões de joelho, atuando de uma forma diferente. Ela irá buscar em todo o corpo possíveis causas para a sobrecarga do joelho, que podem favorecer a ocorrência de lesões. Muitas vezes o paciente só melhora realmente, se procurar um profissional Osteopata, pois a causa das lesões pode não estar no joelho. Por isso é aconselhável a todos procurar um osteopata para fazer uma avaliação de seus movimentos corporais para prevenção de lesões.

A preparação do joelho para eventuais cargas deve ser feita antes da prática esportiva. Procurar o profissional de educação física para direcionar seu treinamento. Atividade física deve sempre ser estimulada para que a articulação do joelho e todas as outras funcionem normalmente. O corpo precisa de movimento. O que ajuda na nutrição da cartilagem, por exemplo, é o movimento mecânico, se não houver movimento podemos ter um desgaste precoce da articulação, favorecendo a chegada da artrose. Portanto, não fazer atividade física quando se está com dor, não é o correto, o correto é tratar da dor para depois sim fazer a atividade sem mais percalços.

Quando ocorre um trauma forte ou uma lesão antiga que foi negligenciada, o tratamento cirúrgico pode ser a única solução. Hoje em dia as técnicas cirúrgicas estão cada vez menos invasivas e o retorno a atividade se dá em menos tempo. A fisioterapia no pós-cirúrgico é precoce e imprescindível. O estímulo dado pelo fisioterapeuta ajuda a recuperação tecidual além de manter o equilíbrio de estruturas, já que a inatividade é deletéria para qualquer articulação.

 Então termino como comecei:

“Cuide bem do seu joelho, pois um dia precisará dele.”

 

Frederico Meirelles.

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CURSO PROPRIOCEPÇÃO EAFFA 2008

Fotos do curso: PROPRIOCEPÇÃO – Ministrado pelo Dr. Frederico Meirelles nos dias 12 e 13 de julho de 2008.

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O paciente só melhora se quiser…

Em Reportagem vinculada na revista época desta semana, uma Médica americana se recuperou de um “derrame cerebral” com muito exercício e pensamento positivo. Leiam a matéria abaixo:

A FORÇA DA MENTE CONTRA O DERRAME

                “Quando acordou na manhã de 10 de dezembro de 1996, a americana Jill Bolte Taylor sentiu uma dor incomum atrás do olho esquerdo. Ela tomou café e seguiu para os exercícios matinais… No banho, já com a visão turva e sem distinguir onde era o começo e o final do próprio braço, ela se deu conta que estava tendo um derrame”.

                “Não andava, não falava, não lia nem escrevia. Jill que é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana tivera um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVC). O derrame foi causado por uma artéria que se rompeu. O sangue se espalhou pela caixa craniana…”

                “A história poderia ser banal. O que a torna surpreendente e inspiradora é a forma como Jill encarou o problema. Durante o Derrame, ela diz ter sentido uma paz interior nunca experimentada antes. Para perpetuar a sensação, decidiu que evitaria pensamentos negativos dali em diante. Sendo neuroanatomista, ela sabe que o cérebro tem a capacidade de se regenerar depois de sofrer uma lesão, ainda que de forma limitada. Ao evitar os pensamentos negativos, Jill acredita ter interferido de forma consciente na reconstrução do próprio cérebro. Com o passar dos meses, vários circuitos afetados pelo derrame voltaram a funcionar. “Quando os circuitos não-funcionais voltaram a ativa, eu pude escolher entre estimulá-los ou não, afirma Jill”. “Toda vez que sentimentos ruins tentavam me tomar, eu voltava minha atenção para outra coisa”. “Agora, o circuito da raiva raramente funcionava, porque eu desarmei o gatilho.”

                Durante a recuperação, ela percebeu que certos pensamentos estimulam os circuitos emocionais e resultam numa resposta fisiológica boa ou ruim. Todos nós temos a habilidade de escolher em que focar nossa mente. É mais ou menos o que defendem os adeptos da meditação. Ela teve o acompanhamento de uma terapeuta (fonoaudiólogo), que a ajudou a recuperar a fala, contou com a ajuda da mãe que ensinou a filha a ler novamente, montar quebra-cabeças, se alimentar, ir ao banheiro. Jill também dormiu bastante, o que parece ter contribuído para a recuperação do cérebro”.

                Jill ficou famosa nos Estados Unidos e inclusive entrou na lista das 100 pessoas mais influentes da revista TIME. Escreveu o livro My Stroke of Insight que será lançado em julho no Brasil.

                “Os neurologistas mais céticos argumentam que as recomendações da neuroanatomista não representam nenhuma revolução no tratamento de pessoas que sofreram o derrame. É preciso lembrar que o derrame sofrido pela médica não provocou uma lesão cerebral muito grande. Mas concordam que as ligações entre os neurônios podem ser transformadas a partir das atividades desenvolvidas no dia-a-dia . Depois de traumas, estímulos como a leitura e a FISIOTERAPIA melhoram as funções cerebrais nas áreas que sofreram lesões”.

                Evitar o pessimismo e ter esperança é bom para o tratamento de qualquer doença, afirma o neurologista brasileiro Felipe Fregni, professor da Universidade de Havard. A desmotivação é o que mais prejudica a reabilitação dos pacientes de acidentes vasculares cerebrais. Os avanços são lentos. Recuperar a fala e os movimentos requer um treinamento intenso e repetitivo. Muita gente desiste. Apostando que daria certo, Jill teve disciplina e persistiu.

                “Hoje Jill está completamente recuperada”.

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                Esta matéria é bastante interessante pois nos mostra um exemplo entre vários que vemos no dia a dia da reabilitação. Quem vive neste ambiente sabe o quão importante é a melhora funcional de um paciente pós-lesão. O Título da matéria é “A força da mente contra o derrame”. Pús o título da Postagem “O paciente só melhora se quiser…” Isto foi para justamente mensionar a importância do paciente acreditar na REABILITAÇÃO, ter perseverança e pensamento positivo sempre. 

                 É certo que nem sempre temos a melhoria completa dos problemas, como no caso da Jill, porém se ela não tivesse a perseverança que mostrou, provavelmente não estaria recuperada cem por cento.

Frederico Meirelles.

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Abaixo postei também dois vídeos da palestra de Jill. Esta palestra a fez ser conhecida no mundo inteiro. Vale a pena conferir.

Obs: Se os vídeos não estiverem abaixo, procure no lado esquerdo da página no item últimas postagens.  

A palestra está dividida em duas partes de nove minutos, com áudio em Inglês e legendas em Espanhol.

 

 

 

 

 

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Fisioterapia em Alta no Brasil 2

              [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=MuC_ujQ0hDM&feature=related]

         Nalbert relatando a importância da Fisioterapia no mundo esportivo.

 

Frederico Meirelles.