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Síndrome do Túnel do Carpo; Tratamentos; Diagnóstico; Prevenção; Sintomas…

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O que é Síndrome do Túnel do Carpo?

A Síndrome do Túnel do Carpo ou Carpal Tunnel Syndrome é uma patologia muito freqüente que ocorre pela diminuição do tamanho do Túnel do Carpo. Como o nervo mediano é a estrutura mais sensível a passar pelo túnel, os sintomas descritos são bastante relacionados à compressão nervosa. Por definição é uma neuropatia causada pela compressão do nervo mediano ao nível do canal do carpo.

O que é o Túnel do Carpo?

Túnel do Carpo é um canal onde passam várias estruturas do antebraço para a mão. A base é formada pelas fileiras proximais e distais do carpo. Acima o retináculo dos flexores (ligamento transverso do carpo ou ligamento anular do carpo) faz um arco sobre os ossos carpais e se insere lateralmente nos Tubérculos do Escafóide e Trapezóide e medialmente no Hâmulo do Hamato e Pisiforme (MOORE, 2001).

Quais as estruturas que atravessam o túnel do carpo?

Quatro tendões do músculo flexor superficial dos dedos, quatro tendões do músculo flexor profundo dos dedos, tendão do músculo flexor longo do polegar e o nervo mediano.

Porque ocorre a Síndrome do Túnel do Carpo?

A Síndrome do Túnel do Carpo ocorre por qualquer lesão que reduz significativamente o diâmetro do túnel do carpo. Infecção, retenção de líquido, tendinites, tenossinovites, tumores, edemas, etc. Se qualquer estrutura que passar no túnel do carpo estiver com aumento de tamanho, diminuirá o diâmetro do túnel e o primeiro a sofrer será o nervo mediano que ficará “esmagado” entre as estruturas. Outro fator comumente presente é o aumento de espessura e diminuição da elasticidade do Ligamento Transverso do Carpo que ajudará a contribuir para a compressão.

Quem pode desenvolver?

Setenta por cento dos pacientes tem entre 40 e 70 anos de idade sendo as mulheres afetadas de três a cinco vezes mais que os homens. Habitualmente as mulheres realizam mais trabalhos manuais que os homens, o que aumenta a probabilidade de tendinites de repetição na musculatura dos dedos, ou seja, os tendões do flexor superficial e flexor profundo dos dedos além do flexor longo do polegar.

Qual a diferença entre Síndrome do Túnel do Carpo, Síndrome do Túnel do Tarso e Síndrome do Canal de Guyon?

A Síndrome do Túnel do Tarso é relativa a compressão do Túnel do Tarso no pé e o nervo acometido é o tibial posterior. Pode ter várias causas inclusive retropé valgo. A compressão do nervo gera sintomas neurológicos no pé.

A Síndrome do Canal de Guyon tem as mesmas características da Síndrome do Tunel do Carpo, porém o nervo acometido é o nervo ulnar e o local de compressão é o canal de Guyon. Os sintomas descritos para esta síndrome devem então se relacionar ao nervo ulnar.

Quais os sintomas da Síndrome do Túnel do Carpo?

– Diminuição gradual da força muscular dos dedos (ex: segurar um copo fica difícil);

– Diminuição gradual da sensibilidade inicialmente nos três primeiros dedos (polegar, indicador e médio);

– Dor inicialmente no território inervado pelo nervo mediano e progredindo para antebraço e cotovelo;

– Dor noturna em que o paciente acorda e movimenta os dedos para melhorar;

– Formigamento dos dedos;

– Em casos avançados cianoses nos três primeiros dedos;

– Pele seca em toda a mão;

-Outros.

Quais são os tratamentos utilizados?

Tratamento Médico:

Tratamento medicamentoso: Vitaminas do completo B em especial B6, além de antiinflamatórios e antiálgicos para controle sintomático.

Tratamento cirúrgico: Quando nenhum tratamento conservador fizer efeito o procedimento cirúrgico é indicado. A cirurgia mais realizada é a de secção do Ligamento Transverso do Carpo.

Tratamento Fisioterapêutico (conservador):

– Osteopatia

– Mobilização Neural

– Ergonomia

– Eletroterapia, Termoterapia, Fototerapia

Quando tratar?

O quanto antes possível. O resultado eficaz do tratamento conservador depende bastante da precocidade do diagnóstico e tratamento, ou seja, se você tem Síndrome do Túnel do Carpo procure tratamento logo, você tem grandes chances de sucesso em seu tratamento. Não deixe seu caso virar cirúrgico.

Como prevenir?

– A prevenção se realiza principalmente na diminuição do excesso de movimentos manuais.

– Medidas ergonômicas podem ajudar a evitar sobrecargas em tendões que estejam trabalhando em amplitudes desfavoráveis.

– Osteopatia para melhorar toda a mecânica dos membros superiores e evitar sobrecargas tendinosas.

Qual o prognóstico?

O prognóstico depende bastante de quando iniciou tratamento e qual a causa da Síndrome do Túnel do Carpo. Quanto antes procurar tratamento melhor.

Como diagnosticar?

O diagnóstico é feito com base nos sintomas apresentados, Relatos do paciente (anamnese), Diagnóstico Diferencial, Testes Ortopédicos, Testes neurológicos, Exames Complementares (em especial a eletroneuromiografia).

Qual profissional procurar?

Para diagnóstico clínico a procura pelo Médico Ortopedista é importante.

Para diagnóstico funcional deve-se procurar um Fisioterapeuta para avaliação e prescrição de tratamento fisioterapêutico que deve ter como base a causa dos sintomas.

O que a Osteopatia pode fazer de diferente para o paciente com síndrome do túnel do carpo?

Liberação de estruturas específicas que podem dificultar a passagem do nervo mediano, atuação desde antes da origem do plexo braquial até o destino do nervo mediano, abordagem Autônoma para equilibrar possíveis problemas nutricionais do nervo e comprometimento de sua função, além é claro, de melhorar toda a mecânica de braço, antebraços, mãos, dedos, coluna, etc…

A Osteopatia buscará a verdadeira causa dos problemas, que pode estar em várias estruturas. Além de ter uma abordagem diferente, a Osteopatia consegue trabalhar o corpo como um todo. Isto faz a diferença.

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Frederico Meirelles.

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Atendimento de Osteopatia com o Dr. Frederico Meirelles no Centro – RJ

NOVIDADE!!!

Novo processo de expansão do Dr. Frederico Meirelles – Osteopatia & Fisioterapia.

Devido a grande procura o atendimento com Osteopatia ocorrerá:

Centro do Rio de Janeiro – RJ.

Maiores informações:

E-mail: fredmeirelles@hotmail.com

Tels: (21) 98198-5951

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Vacinação contra Rubéola – Últimos dias!

RETIRADO INTEGRALMENTE DO SITE: http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_seq_noticia=50997

Saúde cria megaestrutura para combater rubéola – 14/07/2008   
TERMINA SEXTA FEIRA DIA 12 DE SETEMBRO!!! VACINE-SE!!! VAMOS ACABAR COM A RUBÉOLA NO BRASIL!!!Pela primeira vez, o Brasil imunizará 70 milhões de pessoas. Ministério da Saúde investe R$ 202,6 milhões e mobilizará 220 mil pessoas em todo o país 

Oitenta milhões de seringas e agulhas, 220 mil pessoas, entre voluntários e servidores da saúde, dez aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), 41 mil carros e mais de 600 barcos são apenas alguns dos números grandiosos para a maior campanha de vacinação já feita no mundo. O Ministério da Saúde (MS) prepara megaestrutura para a Campanha Nacional de Vacinação para Eliminação da Rubéola, que pretende imunizar, de 9 de agosto a 12 de setembro, 70 milhões de pessoas de ambos os sexos em todo o país. A abertura da campanha contará com 70 mil postos de vacinação.  

Nos últimos dois anos, houve surtos de rubéola de forma dispersa em todo o país, uma ameaça à população ainda não vacinada. Em 2007, foram registrados 8.407 casos, sendo 161 em mulheres grávidas o que resultou em 20 recém-nascidos com Síndrome da Rubéola Congênita – SCR (cegueira, surdez, retardo mental e cardiopatias, entre outras seqüelas). A única alternativa para conter o avanço de casos, surtos e a SRC é a vacinação indiscriminada de homens e mulheres. O alvo principal é a população de sexo masculino. Em anos anteriores, foram mulheres e crianças. A faixa etária mais atingida é a de 20 a 34 anos de idade e 70% dos casos confirmados ocorreram entre os homens.  

INVESTIMENTOS  – No total, o governo federal investirá R$ 202,6 milhões na campanha, o que representa um gasto de R$ 2,90 por pessoa vacinada. Em contrapartida, estima-se que, para cada dólar aplicado, são economizados outros 12 dólares em tratamento curativo de crianças afetadas. O custo do tratamento de uma criança com Síndrome da Rubéola Congênita (SCR) é estimado em mais de 200 mil dólares anuais; além disso, os maiores gastos referem-se à vida de uma pessoa com algum grau de deficiência (cegueira, surdez, retardo mental e cardiopatias graves, entre outras), sendo que existe uma vacina segura e eficaz que pode evitar tudo isso. 

A logística para a campanha vem sendo pensada pelo ministério desde setembro de 2007.  E, assim que definidas, ações foram tomadas. O ministério aplicou R$ 135,2 milhões na aquisição de mais de 84 milhões de doses de vacinas, R$ 8,9 milhões na compra de 80,1 milhões de seringas e agulhas e transferiu R$ 41 milhões para estados e municípios a fim de cobrir despesas com diárias, combustíveis e outras necessárias à operacionalização da campanha.  

Foram reservados R$ 3,4 milhões para a compra de caixas térmicas e mais R$ 1 milhão para bobinas de gelo reutilizáveis. O ministério destinou, ainda, R$ 1 milhão em capacitação de pessoal, R$ 2,3 milhões em supervisão e assessoria, além de R$ 2 milhões em materiais impressos e R$ 10 milhões em campanha publicitária.           

FRENTES E MOBILIZAÇÃO – A vacinação ocorrerá em duas grandes frentes: com a aplicação da vacina dupla viral (sarampo e rubéola) em homens e mulheres com idade entre 20 e 39 anos de todo o país, e por meio da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em indivíduos entre 12 e 19 anos nos estados do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, além de toda a população indígena que vive em aldeias.  

De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Gerson Penna, todos devem ser vacinados, independente do histórico de vacinação ou doença anterior. “A campanha de vacinação causa impacto imediato para alcançar a meta de eliminação da Rubéola nas Américas até 2010, um compromisso internacional e nacional assumido pelo Brasil durante a 44ª reunião do Conselho Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)”, acrescenta o secretário. 

As ações para mobilização feitas pelo ministério têm diversas frentes. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, enviou, dia 30 de junho, cartas individuais a todos os senadores, deputados, governadores, prefeitos, secretários estaduais e municipais de saúde e integrantes dos Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), conclamando os gestores a participarem ativamente dessa grande ação, sensibilizando a população. O ministério enviou também para os estados e municípios o plano de ação da campanha, assim como o manual técnico-operacional.  

CONTRA-INDICAÇÕES – A vacina é contra-indicada para pessoas que já tiveram reação anafilática sistêmica após dose da vacina contra rubéola ou sarampo. Essa reação é imediata e se instala logo na primeira hora após a administração da vacina, podendo apresentar urticária generalizada, edema de glote, hipotensão (pressão baixa) ou choque. A vacina contra rubéola também é contra-indicada para indivíduos com imunodeficiências congênitas ou adquiridas.

Recomenda-se adiar a vacinação nas seguintes condições: pacientes que estão fazendo uso de imunoglobulina, sangue total ou plasma nos três meses anteriores à vacinação; pessoas em tratamento quimioterápico; e, por fim, pacientes transplantados de medula óssea, cuja cirurgia tenha sido realizada há menos de dois anos. As mulheres grávidas devem ser vacinadas no pós-parto. Em qualquer caso de dúvida, a recomendação é consultar um profissional de saúde.

CURIOSIDADE

A segunda maior campanha de vacinação mundial ocorreu em 1992, quando o Brasil vacinou 52 milhões de crianças e adolescentes contra o sarampo.

Outras informações
Atendimento à Imprensa
(61) 3315 3580 e 3315 2351
Atendimento ao Cidadão
0800 61 1997 e (61) 3315 2425

LINK:

http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/noticias_detalhe.cfm?co_seq_noticia=50997

RETIRADO INTEGRALMENTE DO PORTAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA FINS DE DIVULGAÇÃO E APOIO À SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL (link acima).

Frederico Meirelles.

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Exames Complementares podem ser prescritos por Fisioterapeutas (GANHO PELO CREFITO 2 – ÚLTIMA INSTÂNCIA)

 

Retirado da Revista CREFITO-2 Número 22 – Maio de 2007.                   http://www.crefito2.org.br/Revistas/Revista22.pdf

LEIAM IMPORTANTE!!!

GANHO DE CAUSA PARA O CREFITO 2 – ÚLTIMA INSTÂNCIA:

LINK: http://www.crefito2.org.br/pdf/Microsoft%20Word%20-%20Senten%E7a%20Cremerj.pdf

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Antiinflamatórios – uma crítica ao uso irrestrito

               Mais um antiinflamatório sai das farmácias este mês. O remédio Prexige fabricado pelo laboratório Novartis ficará fora de circulação na versão para uso contínuo e temporariamente na versão para dores agudas, até que a Anvisa possa avaliar seus riscos. Além do Prexige, outros medicamentos antiinflamatórios também estão na listra negra da Anvisa. Entre eles estão: Celebra, Bextra e o Arcoxia. Estes medicamentos são da mesma classe, são inibidores da enzima COX-2 presente na inflamação, ou seja, podem ter os mesmos efeitos colaterais.

                Entre 2005 e 2008, aconteceram mais de 3.500 casos de efeitos adversos no mundo inteiro, sendo 35% no Brasil. Problemas hepáticos graves, hemorragias, pancreatite, insuficiência renal e infarto; foram alguns dos problemas relatados.

                Todos os remédios são testados diversas vezes antes de serem autorizados ao uso, por exemplo, o prexige foi testado em mais de 18 mil pessoas. Porém em medicina não há lógica, 2 + 2 não são 4, sempre existe a possibilidade do o organismo não aceitar o medicamento, mesmo que seja 0,0001% de chances, mas existe! Medicamentos são imprescindíveis, salvam vidas e mais vidas como já disse no artigo: Remédio aliado ou vilão? Postado no dia 17 de abril de 2008, mas cautela e prescrição médica são necessários. Não tome remédios sem a indicação de um médico.

O Arcoxia, por exemplo, foi desenvolvido e é utilizado para atuar em Artrite Reumatóide, Gota, etc. Que são patologias graves e de difícil tratamento. Mas o que acontece são pessoas com pequenas dores de cabeça, cólicas menstruais, e dores ortopédicas utilizando o produto sem prescrição médica, e às vezes, continuamente. Acontecem problemas de rejeição ao medicamento, o produto é criticado e o medicamento proibido. Um medicamento que pode ser utilizado por alguns pacientes em algumas ocasiões acaba por estar fora das prateleiras por mau uso, ou até por má indicação.

Tenha uma vida com hábitos saudáveis, tome o mínimo de remédios possíveis e somente quando indicado por um médico, procure tratamentos alternativos, faça atividade física regularmente, tenha uma alimentação balanceada e viva melhor!

 

Frederico Meirelles.

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“Cuide bem do seu joelho, pois um dia precisará dele…”

O Joelho, como sabemos, é uma das articulações do corpo que mais se lesionam em qualquer tipo de população. Atletas, amadores, sedentários, obesos, idosos, adolescentes, etc. Em seu estudo com idosos, Bergström BG, comprovou que a prevalência chega de 12,7 a 48% de todas as lesões. Segundo Ladeira, C. E, Em atletas amadores de futebol a incidência de lesões de joelho foi de 13,4 / 1.000 horas de partida.

 

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=RTepEIC5fwg&feature=related]

 

           O complexo do Joelho é a maior articulação do corpo, tem estruturas diferenciadas e sofre cargas multidirecionais durante boa parte do dia. Atletas potencializam toda esta mecânica e se lesionam por excesso, e ao contrário, sedentários se lesionam por falta de uso.

As principais lesões do joelho são:

 Ligamentares: Ligamentos cruzado anterior e posterior,colateral medial e lateral, Ligamento patelar, e outros;

 – Lesões meniscais: Em alça de balde, transversas, longitudinais e outras;

 – Fraturas: Fêmur, Tíbia ou Patela;

– Lesões Osteocondrais (Cartilagem articular);

– Tendinites: Tendão patelar, quadricipital, pata de ganso, etc;

– Rupturas tendinosas e musculares;

– Além de problemas reumatólógicos e neurológicos;               

O Osteopatia também tem grande valor na prevenção e tratamento das lesões de joelho, atuando de uma forma diferente. Ela irá buscar em todo o corpo possíveis causas para a sobrecarga do joelho, que podem favorecer a ocorrência de lesões. Muitas vezes o paciente só melhora realmente, se procurar um profissional Osteopata, pois a causa das lesões pode não estar no joelho. Por isso é aconselhável a todos procurar um osteopata para fazer uma avaliação de seus movimentos corporais para prevenção de lesões.

A preparação do joelho para eventuais cargas deve ser feita antes da prática esportiva. Procurar o profissional de educação física para direcionar seu treinamento. Atividade física deve sempre ser estimulada para que a articulação do joelho e todas as outras funcionem normalmente. O corpo precisa de movimento. O que ajuda na nutrição da cartilagem, por exemplo, é o movimento mecânico, se não houver movimento podemos ter um desgaste precoce da articulação, favorecendo a chegada da artrose. Portanto, não fazer atividade física quando se está com dor, não é o correto, o correto é tratar da dor para depois sim fazer a atividade sem mais percalços.

Quando ocorre um trauma forte ou uma lesão antiga que foi negligenciada, o tratamento cirúrgico pode ser a única solução. Hoje em dia as técnicas cirúrgicas estão cada vez menos invasivas e o retorno a atividade se dá em menos tempo. A fisioterapia no pós-cirúrgico é precoce e imprescindível. O estímulo dado pelo fisioterapeuta ajuda a recuperação tecidual além de manter o equilíbrio de estruturas, já que a inatividade é deletéria para qualquer articulação.

 Então termino como comecei:

“Cuide bem do seu joelho, pois um dia precisará dele.”

 

Frederico Meirelles.

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CURSO PROPRIOCEPÇÃO EAFFA 2008

Fotos do curso: PROPRIOCEPÇÃO – Ministrado pelo Dr. Frederico Meirelles nos dias 12 e 13 de julho de 2008.

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O paciente só melhora se quiser…

Em Reportagem vinculada na revista época desta semana, uma Médica americana se recuperou de um “derrame cerebral” com muito exercício e pensamento positivo. Leiam a matéria abaixo:

A FORÇA DA MENTE CONTRA O DERRAME

                “Quando acordou na manhã de 10 de dezembro de 1996, a americana Jill Bolte Taylor sentiu uma dor incomum atrás do olho esquerdo. Ela tomou café e seguiu para os exercícios matinais… No banho, já com a visão turva e sem distinguir onde era o começo e o final do próprio braço, ela se deu conta que estava tendo um derrame”.

                “Não andava, não falava, não lia nem escrevia. Jill que é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana tivera um Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVC). O derrame foi causado por uma artéria que se rompeu. O sangue se espalhou pela caixa craniana…”

                “A história poderia ser banal. O que a torna surpreendente e inspiradora é a forma como Jill encarou o problema. Durante o Derrame, ela diz ter sentido uma paz interior nunca experimentada antes. Para perpetuar a sensação, decidiu que evitaria pensamentos negativos dali em diante. Sendo neuroanatomista, ela sabe que o cérebro tem a capacidade de se regenerar depois de sofrer uma lesão, ainda que de forma limitada. Ao evitar os pensamentos negativos, Jill acredita ter interferido de forma consciente na reconstrução do próprio cérebro. Com o passar dos meses, vários circuitos afetados pelo derrame voltaram a funcionar. “Quando os circuitos não-funcionais voltaram a ativa, eu pude escolher entre estimulá-los ou não, afirma Jill”. “Toda vez que sentimentos ruins tentavam me tomar, eu voltava minha atenção para outra coisa”. “Agora, o circuito da raiva raramente funcionava, porque eu desarmei o gatilho.”

                Durante a recuperação, ela percebeu que certos pensamentos estimulam os circuitos emocionais e resultam numa resposta fisiológica boa ou ruim. Todos nós temos a habilidade de escolher em que focar nossa mente. É mais ou menos o que defendem os adeptos da meditação. Ela teve o acompanhamento de uma terapeuta (fonoaudiólogo), que a ajudou a recuperar a fala, contou com a ajuda da mãe que ensinou a filha a ler novamente, montar quebra-cabeças, se alimentar, ir ao banheiro. Jill também dormiu bastante, o que parece ter contribuído para a recuperação do cérebro”.

                Jill ficou famosa nos Estados Unidos e inclusive entrou na lista das 100 pessoas mais influentes da revista TIME. Escreveu o livro My Stroke of Insight que será lançado em julho no Brasil.

                “Os neurologistas mais céticos argumentam que as recomendações da neuroanatomista não representam nenhuma revolução no tratamento de pessoas que sofreram o derrame. É preciso lembrar que o derrame sofrido pela médica não provocou uma lesão cerebral muito grande. Mas concordam que as ligações entre os neurônios podem ser transformadas a partir das atividades desenvolvidas no dia-a-dia . Depois de traumas, estímulos como a leitura e a FISIOTERAPIA melhoram as funções cerebrais nas áreas que sofreram lesões”.

                Evitar o pessimismo e ter esperança é bom para o tratamento de qualquer doença, afirma o neurologista brasileiro Felipe Fregni, professor da Universidade de Havard. A desmotivação é o que mais prejudica a reabilitação dos pacientes de acidentes vasculares cerebrais. Os avanços são lentos. Recuperar a fala e os movimentos requer um treinamento intenso e repetitivo. Muita gente desiste. Apostando que daria certo, Jill teve disciplina e persistiu.

                “Hoje Jill está completamente recuperada”.

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                Esta matéria é bastante interessante pois nos mostra um exemplo entre vários que vemos no dia a dia da reabilitação. Quem vive neste ambiente sabe o quão importante é a melhora funcional de um paciente pós-lesão. O Título da matéria é “A força da mente contra o derrame”. Pús o título da Postagem “O paciente só melhora se quiser…” Isto foi para justamente mensionar a importância do paciente acreditar na REABILITAÇÃO, ter perseverança e pensamento positivo sempre. 

                 É certo que nem sempre temos a melhoria completa dos problemas, como no caso da Jill, porém se ela não tivesse a perseverança que mostrou, provavelmente não estaria recuperada cem por cento.

Frederico Meirelles.

Comentem o post!!!

Abaixo postei também dois vídeos da palestra de Jill. Esta palestra a fez ser conhecida no mundo inteiro. Vale a pena conferir.

Obs: Se os vídeos não estiverem abaixo, procure no lado esquerdo da página no item últimas postagens.  

A palestra está dividida em duas partes de nove minutos, com áudio em Inglês e legendas em Espanhol.

 

 

 

 

 

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O que é Hérnia de Disco? O que é Protusão Discal? Tratamentos; Diagnóstico; Prevenção; Sintomas…

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O que é Hérnia de Disco?

Hérnia no dicionário quer dizer: “Passagem total ou parcial de um órgão por abertura natural ou não na parede da cavidade que o contém”. Então, para entender agora fica bastante simples. A Hérnia de disco é uma afecção aguda ou crônica da coluna vertebral onde ocorre uma migração do Núcleo do disco intervertebral, normalmente posterior, que acaba comprimindo estruturas altamente inervadas como a raiz espinhal, o ligamento comum posterior e o nervo espinhal. Esta compressão pode causar dor local e/ou irradiada, além de outros sintomas altamente incapacitantes. Afeta principalmente pessoas a partir dos 40 anos de idade.

Porque ocorre a Hérnia de Disco?

A lesão discal, normalmente, quando não resultada de um trauma grave, não ocorre durante um esforço agudo do tronco. Ela ocorre durante a vida inteira, por pequenas lesões sobre o disco intervertebral. A lesão comumente se inicia na Cartilagem articular, que na verdade é por onde passa a grande parte da nutrição do Disco Intervertebral. Após estas pequenas lesões na cartilagem articular a nutrição discal fica reduzida. Essa redução causa diminuição de diversas células importantes ao disco, inclusive as células responsáveis pela absorção de água. Diminuindo a hidratação, o Disco fica menos maleável, e seu tamanho diminui progressivamente. Como temos lesões da cartilagem, e ainda, o disco desidratado, fica mais fácil o processo de extrusão do Núcleo Pulposo. A unidade funcional vertebral “Corpo – Disco – Corpo” fica desequilibrada e assim aumentam os estresses sobre determinadas áreas. As alterações de movimento, ou seja, alterações mecânicas acabam forçando o núcleo para o “trilho” formado pelas lesões cartilaginosas e o anel fibroso desidratado. Assim temos previamente lesões crônicas, que quando sofremos um trauma ou realizamos um esforço grande, ocorre a migração do núcleo.

Quem pode desenvolver a Hérnia de Disco?

– Trabalhadores que ficam sentados o dia inteiro;

– Operadores de máquinas que fazem esforços excessivos e repetitivos com o tronco;

– Dentistas que realizam esforços de flexão e rotação da coluna diversas vezes ao dia;

– Atletas de determinados esportes que provocam exagerados impactos na coluna vertebral;

– Pessoas sedentárias que normalmente não tem boa Postura e acabam provocando excesso de tensões em regiões específicas do corpo;

– Pessoas obesas que aumentam a carga direta sobre a coluna vertebral;

– Pessoas que tiveram quedas ou traumas diversos criando “disfunções osteopáticas”. Estas disfunções se cronificam e anos depois ajudam a provocar um desgaste articular em determinadas regiões da coluna. Obs: “Só o Osteopata sabe diagnosticar e tratar com estas lesões”.

– Quem tem Herança Genética desfavorável;

– Pessoas que não dormem (descansam) o necessário, pois ao dormir o disco tende a se reidratar. Se não há reidratação adequada o disco de desidrata, facilitando o aparecimento de problemas discais;

– Pessoas estressadas;

– Fumantes crônicos. O Cigarro afeta a microcirculação corporal e dificulta a nutrição do disco intervertebral. Um disco sem nutrição adequada tem maior propensão a problemas;

– Pessoas que realizam exercícios em academias e/ou atividades físicas de forma incorreta, comprometendo a integridade da coluna vertebral;

– Outros.

Qual a diferença entre Hérnia de disco e Protusão discal?

Na verdade a Protusão Discal precede a Hérnia discal. A evolução da Protusão Discal, se não tratada corretamente, provavelmente será uma Hérnia de Disco.

“A Hérnia é uma Protusão Discal, porém a Protusão não é uma Hérnia Discal”.

Na Protusão Discal, não ocorre herniação, ou seja, o núcleo empurra o anel fibroso e este desgastado se dilata e comprime o Ligamento Vertebral Comum Posterior.

Na Hérnia de Disco, ocorre herniação do núcleo pulposo podendo atravessar o anel fibroso e o Ligamento Comum Posterior chegando até a medula Espinhal causando sintomas graves.

Quais os sintomas apresentados?

Dores na Coluna, dores irradiadas, câimbras, parestesias, formigamento, tonturas, dores de cabeça, alterações de esfíncteres, fraqueza muscular, diminuição ou abolição dos reflexos tendinosos, dificuldade para deambular, insônia, Depressão, etc.

Porque após uma crise, os sintomas costumam desaparecer? Estou curado?

Isto é normal acontecer. Quando temos uma lesão discal, o corpo responde e cria uma reação inflamatória local. Esta reação aumenta a dor local e a compressão pelo edema. Após, a inflamação melhora e os sintomas podem desaparecer. Aí que mora o perigo. Quando os sintomas desaparecem, interpretamos que “estamos curados”. Não, não estamos curados, esta é hora de procurar um especialista. A lesão mecânica continua no mesmo local, porém a dor e os outros sintomas melhoraram devido à diminuição da inflamação.

O corpo dá um sinal para o paciente se tratar, se ele não se cuidar, a dor voltará mais forte e mais freqüentemente até o paciente não agüentar mais e procurar um especialista. Com a lesão bastante avançada, o tratamento será mais difícil e o prognóstico pior.

Quais são os tratamentos utilizados e os mais eficazes?

Tratamento Médico:

– Tratamento Medicamentoso: Com Injeções de analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares na fase aguda e o controle com medicamentos orais, para os mesmos fins, para a fase crônica;

– Tratamento Cirúrgico: Quando o tratamento conservador não estiver fazendo efeito e o paciente não conseguir realizar suas atividades diárias.

Tratamento Fisioterapêutico:

– Osteopatia;

– Fisioterapia Traumato- Ortopédica: Eletroterapia, Termoterapia, Fototerapia, Alongamentos, Equilíbrio Músculo-Articular, Hidroterapia, Massagem;

-Quiropraxia;

-Acupuntura;

– Estabilização Segmentar, RPG, Mackenzie, Mobilização Neural, Mulligan, Maitland;

-Outros.

Quando tratar?

O quanto antes começar o tratamento melhor. Ao sentir dores na coluna vertebral, dores irradiadas e/ou formigamentos em membros inferiores ou superiores, procure o quanto antes um especialista e marque uma consulta. Infelizmente o que vemos no dia a dia são pessoas procurando atendimento quando o problema já é grave. O tratamento fica mais difícil e o prognóstico não é tão bom como se fosse tratado logo no início dos sintomas.

Como Prevenir?

A prevenção da Hérnia de Disco é realizada com a Higiene Postural e Osteopatia. A Higiene Postural é na verdade saber lidar com o corpo em diversas situações cotidianas, por exemplo: saber abaixar corretamente, levantar da cama, ergonomia no local de trabalho, exercícios corretos na sua atividade física regular; ou seja, consciência corporal. A Osteopatia é tão importante quando a manutenção postural adequada. Quando ocorrem traumas e quedas que “fixam” lesões Osteopáticas, não adianta ter uma boa postura. Ocorrerá sempre uma área sobrecarregada, o seja, hipermóvel que irá gerar lesões aos poucos durante a vida. Tem que se corrigir as lesões Osteopáticas com um Osteopata o quanto antes. A Osteopatia é fundamental na prevenção das Hérnias de disco e na maioria dos problemas articulares do corpo.

Qual o prognóstico?

Como dito anteriormente, o prognóstico depende muito de quando a pessoa procura o profissional especialista. Mas geralmente é muito bom e com reversão total ou parcial dos sintomas.

Como diagnosticar?

O diagnóstico é feito com base nos sintomas apresentados, Relatos do paciente (anamnese), Diagnóstico Diferencial, Testes Ortopédicos, Testes neurológicos, Testes Osteopáticos e Exames Complementares.

Qual profissional procurar?

Deve-se Procurar inicialmente o Médico Traumato- Ortopedista para realizar o Diagnóstico Médico e tratamento medicamentoso. Após, procurar um Fisioterapeuta para realizar o Diagnóstico Fisioterapêutico e Tratamento Reabilitativo. Excetuando-se pacientes com indicação cirúrgica, a Osteopatia é o melhor e mais eficaz tratamento para a hérnia de disco.

O que a Osteopatia pode fazer de diferente para o paciente com Hérnia de Disco?

A grande diferença da Osteopatia em relação a outros métodos de tratamento é a busca pela causa do problema, e não o tratamento dos sintomas. Quando a Osteopatia procura o que causou, ou está causando a hérnia, ela se diferencia dos demais tratamentos que abordam apenas os sintomas e não o verdadeiro problema.

O diagnóstico Osteopático é único e preciso. Somente o Osteopata pode e sabe corrigir lesões Osteopáticas, que as vezes, são as verdadeiras causadoras da Hérnia Discal.

O Osteopata não procura o problema só na Coluna Vertebral. Ele busca a causa, ou as causas: nos Pés, Joelhos, Quadril, Sacro-ilíacas, nas Cadeias Musculares, no Aparelho vestibular, olhos, vísceras, etc. O Problema Discal pode ter a seu início em qualquer lugar no corpo. O Osteopata reequilibra todos os tecidos corporais buscando a harmonia fisiológica necessária para que nosso corpo funcione corretamente.

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Frederico Meirelles.

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Segundo Jean Pierre Barral:

” Nossa hipótese de trabalho é a seguinte: em situação fisiológica um órgão com boa saúde é móvel graças as serosas que o envolvem, as fáscias, os ligamentos e outros tecidos flexiveis e vivos que o relacionam com o resto do organismo: se desliza, se agita, vive, vibra, palpita, funciona em seu meio. Toda perda de mobilidade, fixação, aderência a outra estrutura tão ínfima como ela, condiciona a patologia do órgão a uma modificação de seus movimentos, que repedidos milhões de vezes levará a importantes trocas em sua imensa cadeia de contiguidade. Não poderiamos então melhorar devolvendo-lhe sua mobilidade através de manipulações?”

” O Osteopata é um mecânico, no sentido correto do termo, é um “micro-mecânico”.

História da Osteopatia:

A Osteopatia é uma medicina recente criada nos Estados Unidos pelo médico americano Andrew Taylor Still. Still se tornou médico muito jovem. Sofria de fortes enxaquecas e náuseas, que aliviava quando apoiava sua nuca em uma corda estentida entre duas árvores. Se tornou cirurgião e trabalhou como tal na guerra de Secessão. É nesse período que ele se questiona sobre sua impotência para aliviar os feridos de guerra. Após a guerra resolveu estudar profundamente Anatomia e Fisiologia para entender melhor o funcionamento do corpo humano.

Em 1864, uma epidemia de Meningite matou vários de seus pacientes e três de seus filhos. Após isto, curou uma criança que apresentava Desinteria, que na época era incurável, só com as mãos. Foi a primeira vez que Still colocou em prática suas observações anteriores. Decidiu então estudar anatomia in vivo e não nos livros que ele já dominara. Após, determinou os quatro princípios fundamentais da Osteopatia, são eles:

A estrutura determina a função – A estrutura é na verdade todos os tecidos corporais: Ossos, pele, fáscias, glândulas, vísceras, músculos, articulações, etc. Toda a estrutura é indivisível, ou seja, um todo. A função é o funcionamento da estrutura, ou seja, todos os tecidos corporais. A Patologia não pode se instalar se “o todo” estiver harmônico. Então a desarmonia da estrutura facilita as patologias.

A unidade do corpo – O corpo busca o equilíbrio em todos os momentos, chamamos de Homeostasia.

A auto-Cura – Segundo Still, o corpo é capaz de se autocurar. O corpo tem em sí todos os meios necessários para evitar ou eliminar doenças, porém tem que estar em harmonia para funcionar corretamente. A Osteopatia coloca os tecidos em harmonia para que o próprio organismo possa se autocurar.

A Regra da Artéria é absoluta – O sangue é o meio de transporte de todos os elementos de nosso corpo, assegurando uma imunidade natural. Sua perturbação afetará a uma deficiencia em determinadas regiões do corpo, como consequência o retorno venoso será mais lento, provocando acúmulo de toxinas e debilidade desta região.

Em 1917, aos 90 anos, Morre Andrew Taylor Still. Em 1892 já tinha criado a American School of Osteopaty, e principalmente, a “semente da Osteopatia” foi plantada e seus discípulos a disseminaram pelo mundo.

O que significa o termo Osteopatia?

Osteopatia etmologicamente origina-se do Grego Osteon (osso) e Phatos (efeitos vindo do interior). A Osteopatia é então um termo correto que significa a influência da doença, suas causas e seus tratamentos manuais, e, não como se pensa, uma patologia do osso.

Quais as bases da Osteopatia?

Ela está baseada na Anatomia, Fisiologia e na Semiologia. O tratamento se baseia num detalhado exame clínico, um aprofundado diagnóstico e um tratamento direcionado e suave sobre as estruturas em “disfunção”.

Quando procurar a Osteopatia?

Normalmente a consulta ao Osteopata é normalmente após quadro um álgico(dor), mas a prevenção vem sendo praticada pela Osteopatia com ótimos resultados.

Quais as indicações do Tratamento Osteopático?

Na verdade, são inúmeras as indicações do tratamento osteopático, exceto tumores e patologias neurológicas graves. As patologias mais frequentes que chegam ao profissional Osteopata são referentes a coluna vertebral, mas a atuação é muito mais ampla. Exemplos onde a Osteopatia tem ótimos resultados:

– Hérnias de disco e Protusões discais;

– Tendinites (no corpo inteiro);

-Todos os tipos de dores na coluna (Lombalgia, Ciática, Cérvicobraquialgia, Dorsalgia, Escoliose, hipercifose, hiperlordose, Coccigodíneas, etc);

– Entorses de repetição;

– Alterações Posturais;

– Pubialgia;

– Cefaléias e Enxaquecas;

– Refluxo gastro esofágico, Hérnia de hiato, Ptose, Constipação;

– Rinites;

– Zumbidos;

– Cólicas Menstruais, Prostatites, Cistites;

– Etc…

Como é o atendimento de Osteopatia?

O atendimento se inicia com uma criteriosa avaliação que dará ao Osteopata os parâmetros necessários para o tratamento.

A consulta dura basicamente 50 a 60 minutos, com algumas excessões. Normalmente o atendimento se realiza em intervalos de 15 dias.

Em todo o tratamento somente as mãos do osteopata são utilizadas,ou seja, não tem nenhum tipo de remédio. É o mais natural possível.

E os Resultados?

Os resultados costumam ser fantásticos e a aparecer logo no primeiro atendimento. Melhoram dia a dia, dependendo é claro, da patologia e dos parâmetros colhidos na avaliação.

Esta é a frase mestre da Osteopatia “Encontre a lesão, fixe-a e deixe o corpo curar-se” – Still.

Frederico Meirelles.

OBS: Trechos tirados do TRATADO DE OSTEOPATIA TEÓRICO E PRÁTICO – Françoais Ricard e Jean-Luc Sallé, 2002. Editora Robe.

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